“Casos Filosóficos”, de Martin Cohen,
publicado pela Civilização Brasileira é um livro que irei comentar aqui.
No ano passado eu estava procurando um livro de filosofia para entender melhor alguns autores tratados nas minhas aulas. Fui à Vitória ES, entrei na livraria, vi este livro, verifiquei o índice, a editora e comprei…
Por que eu estou falando isso? Por que o livro traz uma breve explicação das teorias dos grandes filósofos? Não. Ele retrata simploriamente sobre a vida de alguns filósofos, como eles eram no seu dia-a -dia. Quem comprar esperando aprender filosofia com este livro irá se decpecionar.
No ano passado eu estava procurando um livro de filosofia para entender melhor alguns autores tratados nas minhas aulas. Fui à Vitória ES, entrei na livraria, vi este livro, verifiquei o índice, a editora e comprei…
Por que eu estou falando isso? Por que o livro traz uma breve explicação das teorias dos grandes filósofos? Não. Ele retrata simploriamente sobre a vida de alguns filósofos, como eles eram no seu dia-a -dia. Quem comprar esperando aprender filosofia com este livro irá se decpecionar.
O autor que é professor e escritor, e ainda editor da “The Philosopher” no
que seria a introdução/apresentação informa que este livro tem três
funções positivas importantes combinadas “é [um livro] pequeno o
suficiente para carregar por aí (e impressionar pessoas). É bastante
informativo [...] e [contém] petiscos filosóficos.” Para ele é uma forma
alternativa de aprender filosofia.
Na minha opinião é impossível aprender
filosofia com esse livro. Ele faz uma breve apresentação do filósofo, e
tenta contextualizar a vida dele no que ele disse. Ou seja, se sua
intenção é saber o que o filósofo disse, você não vai ter sucesso,
afinal, não explica a teoria o pensamento principal com o qual o
filósofo contribuiu para a história do pensamento ocidental, e a partir
disso como podemos entender todo o pensamento da época que eles
influenciaram e como isso ainda pode chegar até nós. É um livro pobre em
informações desse tipo, se atendo mais a vida do filósofo e de algo que
ele fez em vida que possa ser considerado um petisco (tradução:
fofoca)… Por exemplo: Schopenhauer que jogou uma velhinha da escada.
Ao analisar a bibliografia percebemos que ele teve acesso a grandes títulos, mas fez pouco proveito. Alguns capítulos possuem uma nota final que não constam uma referência, ou seja, se você acha que algo importante foi dito por ele, tem que ficar revirando o livro pra tentar entender de onde ele tirou a referência. É um livro pra se divertir com os pensadores da filosofia, mas não para aprender filosofia. Deguste o livro e tire suas conclusões.
Ao analisar a bibliografia percebemos que ele teve acesso a grandes títulos, mas fez pouco proveito. Alguns capítulos possuem uma nota final que não constam uma referência, ou seja, se você acha que algo importante foi dito por ele, tem que ficar revirando o livro pra tentar entender de onde ele tirou a referência. É um livro pra se divertir com os pensadores da filosofia, mas não para aprender filosofia. Deguste o livro e tire suas conclusões.
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